Fuerza Bruta volta ao Brasil com seu mais novo espetáculo “Aven”

Após seis anos, a companhia Fuerza Bruta está de volta ao Brasil. A partir de julho, o novo e inédito espetáculo AVEN desembarca pela primeira vez no país. Esta é uma realização Rompecabezas com a Opus Entretenimento, a maior plataforma de entretenimento ao vivo da América Latina.
Em São Paulo, a temporada acontece a partir de 24 de julho, no Shopping Parque da Cidade. Em Campinas, as sessões começam no dia 5 de setembro, no Parque Dom Pedro. Já em Barueri, o espetáculo será realizado desde 6 de novembro, no Shopping Tamboré.
A venda de ingressos começa, no próximo dia 16 de junho, às 12h, pela plataforma fuerzabruta.uhuu.com e pontos autorizados. Mais informações no serviço deste press release.
AVEN traz em sua essência uma atmosfera de liberdade ao recriar elementos e sensações da natureza. É uma grande celebração, uma viagem que aguça os sentidos, e para isso o espetáculo conta com muita música, dança, números aéreos e atuação em um ambiente festivo, feliz e imersivo.
Após bem-sucedida estreia na Argentina, AVEN seguiu para o México, país onde está atualmente em cartaz. Depois da temporada brasileira, seguirá para a Europa, com première em Londres. O espetáculo se junta a outras produções de sucesso da companhia, que, desde 2003, já visitaram mais de 34 países e 58 cidades ao redor do mundo.
Atenção: a uhuu não recomenda e não se responsabiliza por compras em plataformas de vendas de ingressos não autorizadas pelos organizadores do evento. Ingressos anunciados em outros sites podem ser falsos e fraudados, portanto, não garantindo o acesso ao evento.
Sobre Fuerza Bruta e o espetáculo AVEN
Em 2003, em Buenos Aires, fomos lançados pelo criador e diretor artístico Diqui James e pelo diretor musical e compositor Gaby Kerpel. Fuerza Bruta rapidamente conquistou o mundo e estamos rodando o globo nos apresentando para mais de seis milhões de espectadores até o momento.
Em 2010, realizamos o sonho de levar o teatro à rua, quando tivemos a honra de realizar o Desfile do Bicentenário, rodeados por dois milhões de pessoas nas ruas de Buenos Aires. Um sonho que voltou a se tornar realidade em 2018, quando fizemos, no Obelisco, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos da Juventude. Foi a primeira cerimônia de abertura realizada na rua, ao ar livre, em toda a história dos Jogos Olímpicos.
Foram muitos anos de vivências e aprendizados, e todos eles nos levaram a acreditar em uma nova aventura: AVEN, um lugar sem chão. Um espetáculo onde colocamos toda a nossa paixão e experiências, nos desafiando uma vez mais a fazer o que nos move, da nossa maneira, e com uma companhia nova, de atorxs e bailarinxs muito jovens, que nos levam além dos nossos limites, nos desafiam e nos exigem cada vez mais. A palavra AVEN não tem um significado concreto. É abstrata, inventada: uma mistura de aventura e paraíso.
AVEN, um lugar sem chão é um show que busca a felicidade. Buscamos ser livres e recriar elementos e efeitos da natureza. AVEN é imersivo, lúdico e, com um olhar carinhoso, busca relembrar essa beleza que já não nos é comum, mas que nos emociona profundamente.
Afinal, qual é a essência do que nos faz feliz? Aqui buscamos essa essência. Dançar, voar ou flutuar no universo…Recriamos elementos básicos, essenciais, simples, e mergulhamos de cabeça com eles nessa busca. Não inventamos nada novo, apenas inventamos a forma de brincar com esses fenômenos naturais, de uma maneira extremamente selvagem, primitiva e elemental.
E com AVEN descobrimos algumas coisas que nos fazem extremamente felizes: dançar rodeados de borboletas, viajar dentro de uma baleia, voar atravessando uma cachoeira, entrar em um túnel de vento para dançar de ponta cabeça. Uma viagem que ativa os cinco sentidos e te faz questionar a sua própria felicidade, com natureza artificial em movimento e máquinas de ação. Não existe nada mais elementar do que isso, e nada menos sofisticado ou intelectual. AVEN é basicamente humano. Sem gênero, sem idade, barreiras culturais. Sem chão.
E, no final, nos demos conta de que AVEN não é a busca pela felicidade, e sim, o “encontro – nosso e de vocês – com ela”.