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Eu Já Estive Em “A Great Place to Work for All”, de Michael C. Bush

Enquanto muitas empresas comemoram a conquista do selo Great Place to Work, o desafio já segue um passo adiante e agora a busca é para sermos Great to Place to Work For All. Segundo palavras do livro, os dias dos CEOs barbudos estão contados e torcemos muito muito isso, porque capacidade todos, all, temos.

São 11 os capítulos desse audiolivro. Os três primeiros são prefácios e introdução, e depois fala-se sobre faturamento, nova fronteira pra negócios, maximizar o potencial humano, uma empresa que funciona para todos, negócios melhores para um mundo melhor, liderança e foguete For all (para todos).

Um dos capítulos que mais me chamou a atenção é o que diz respeito à liderança. Nesse capítulo ele apresenta os diversos tipos de liderança e como evoluir. O primeiro é o líder inconsciente, que costuma levar o crédito pelo o que não fez, oculta informação dos funcionários, está consumido demais por preocupações pessoais, não promove mudanças depois de receber Feedback negativo na gestão de pessoas, revela suas frustrações aumentando o tom de voz nas criticas aos outros. São pequenas as mudanças que precisam ser promovidas para que o líder inconsciente passe para o próximo nível como fazer um treinamento, fazer um esforço para colaborar com os funcionários frequentemente. É preciso atenção porque se o líder inconsciente é um ótimo executor vale observar se a pessoa realmente quer ser líder ou se está feliz como executor.

Depois do inconsciente vem o líder aleatório, conhecido por ser imprevisível, ele não prejudica a organização, mas por outro lado não apoia a equipe para que ela desempenhe tudo o que precisa e muitas vezes não tem consciência de como suas ações afetam as pessoas ao seu redor. O líder aleatório acaba tendo seus funcionários favoritos e pode falhar no momento de atribuir tarefas para as pessoas certas. Isso leva uma erosão maior da equipe, que também não confia o suficiente em seu líder, o típico líder que não quer desagradar ninguém. Para seguir para o próximo nível precisa deixar de lado o favoritismo, envolver todos e rotineiramente reconhecer os esforços dos funcionários.

Na sequencia seguimos para o líder transacional, aquele que gosta de ticar coisas na sua lista de afazeres, costuma ser menos visionário do que é importante em um líder, também não tentam formar conexões pessoais com os funcionários para que esses se sintam empoderado. As pessoas se orgulham do seu trabalho, mas não são estimuladas a pensar fora da caixa e tem dificuldades em inovar. O líder transacional precisa parar de trabalhar no automático, precisa criar hábito de gestão de pessoas e ser sincero no trato com as pessoas para que sintam que sejam geridos de maneira justa.

Ainda tem os dois próximos lideres, o líder bom e o líder for all. Mas, aí vou deixar vocês ouvirem o audiolivro também para conhecer mais sobre as características não só dos lideres, mas também de tudo que pode ser avaliado para que mais empresas sejam Great Place to Work For All.

Sinopse: o atual ambiente de negócios é definido pela velocidade, tecnologias sociais e pessoas que esperam valores ao invés de valor. Como resultado, os líderes têm que criar uma cultura proeminente para todos, não importa quem são ou o que fazem nas organizações. A Great Place to Work for All é um chamado para liderar para que as organizações desenvolvam cada grama do potencial humano e saibam extrair o melhor de todos e para todos!

A Great Place to Work for All, de Michael C. Bush, tem cerca de cinco horas e meia de duração e é narrado pela atriz, locutora e narradora Paola Molinari. Disponível na Tocalivros.

Janaína Leme

@eujaestiveem

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